Chega ao Brasil a cuvée de prestígio Dom Ruinart 2013

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Ruinart, a mais antiga casa de champagne do mundo, lança sua cuvée de prestígio, Dom Ruinart 2013, no Brasil, revelando a quintessência do Blanc de Blancs

A reconhecida Maison de Champagne, Ruinart, anuncia a chegada ao Brasil de sua cuvée de prestígio Dom Ruinart Blanc de Blancs 2013, que traduz a excelência da vinificação da marca. A produção deste rótulo utiliza exclusivamente uvas Chardonnay de Grands e Premiers Crus, refletindo a riqueza dos terroirs da região de Champagne e ocorrendo apenas em anos de safras excepcionais.

Frédéric Panaïotis, cellar master da Ruinart, ressalta a singularidade da cuvée. “Degustar Dom Ruinart é uma rara oportunidade de descobrir a marca de um grande ano de Blanc de Blancs. O ano de 2013 foi caracterizado por uma colheita muito tardia, que trouxe mais frescor e aromas tostados realçados pelo envelhecimento em rolha”, conta.

O ano de 2013 foi marcado por um ciclo de crescimento atípico. O inverno e a primavera foram frios e chuvosos, resultando em um florescimento tardio. Mas, apesar dos desafios climáticos, o verão trouxe uma maturação ideal das uvas. A colheita, iniciada em 30 de setembro, foi essencial para garantir uvas de grande finesse, refletindo o perfil único desta cuvée.

A chegada do novo rótulo reforça o crescente interesse do mercado brasileiro sobre cuvées especiais e raridades. “Poder oferecer Dom Ruinart aos consumidores brasileiros é uma grande conquista, pois esta cuvée representa a alta maestria da Maison e, por sua produção extremamente limitada, é um dos produtos mais admirados e cobiçados por amantes das borbulhas e gastronomia”, diz Catherine Petit, diretora-geral da Moët Hennessy do Brasil.

A Arte e Tradição por Trás de Dom Ruinart

Para a excelência dessa safra excepcional, a Maison selecionou uvas Chardonnay de Terroir especiais, principalmente os da classe Grand Cru: 70% da Côte des Blanc e 30% da montanha de Reims em Sillery. Após mais de uma década de repouso supervisionado, as garrafas Dom Ruinart permanecem meticulosamente guardadas nas profundezas das crayères, as míticas adegas de giz da Ruinart em Reims, Champagne. Nesse ambiente único, elas aguardam pacientemente para revelar seu potencial máximo. Este trabalho longo e delicado, legado de um savoir-faire ancestral, requer gestos de precisão milimétrica.

O remueur (profissional que gira as garrafas na adega, permitindo o depósito de sedimentos na rolha) estuda diariamente a limpidez do vinho. Além disso, os profissionais observam cada movimento com atenção. ‘Ler’ o vinho exige uma expertise suprema, adquirida após anos de treinamento, e uma delicadeza que, de fato, máquinas não conseguem substituir.

Acima de todas as cuvées, Dom Ruinart celebra a mão do homem, o que se torna evidente pelo ‘dégorgement’ manual. Este processo, por sua vez, elimina os sedimentos acumulados no ‘pescoço’ da garrafa sem misturá-los ao vinho, preservando a qualidade do líquido. Os profissionais, então, abrem manualmente cada garrafa. Antigo, belo e técnico, este gesto manual torna Dom Ruinart um champagne perene e excepcional.

Após a preparação para consumo, cada garrafa recebe um rótulo elegante, branco e texturizado, inspirado nas adegas de giz da Maison, sendo colocado à mão. Para esses frascos excepcionais, a Maison também criou um estojo inovador, o ‘étui crayères’. Este estojo remete às adegas com seu relevo e textura irregular, evocando a aparência de um bloco de giz talhado. Em consonância com a filosofia de sustentabilidade da Ruinart, a marca, portanto, fabricou o estojo em papel reciclável com fibras de celulose, combinando leveza e elegância.

Notas de degustação

O vinho apresenta tonalidade de um dourado intenso, exibindo nuances prateadas, que atestam seu caráter jovem, apoiado por sua safra tardia.

O aroma de Dom Ruinart Blanc de Blancs 2013 apresenta um frescor excepcional, destacando-se notas tostadas e de frutas secas, como amêndoas e trigo maduro, combinadas a um fundo cítrico de grapefruit, limão-siciliano e bergamota.

No paladar, é revelada uma estrutura precisa e cristalina, em perfeita harmonia com os aromas. A acidez e os sabores cítricos prolongam-se, com notas sutis de pimenta branca e Sil Timur.

Condições de serviço

Para apreciar todo o potencial, recomenda-se servir o champagne entre 10°C e 12°C, a temperatura ideal para destacar sua estrutura encorpada. A escolha da taça também faz a diferença: para uma experiência sensorial completa, recomenda-se o uso de uma taça de vinho branco, permitindo que os aromas se desenvolvam. Com um potencial de guarda de 10 anos ou mais, essa cuvée evolui ao longo do tempo, revelando ainda mais complexidade e profundidade.

Chega ao Brasil a cuvée de prestígio Dom Ruinart 2013

Créditos das Fotos: Divulgação

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